O líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira (DSP) qualifica de “golpe de Estado constitucional”, o que está acontecer no país. Para depois afirmar que, a “democracia está à venda” na Guiné-Bissau.
DSP que falava em conferencia de imprensa após o seu regresso ao país, disse que o Presidente da República veio de Abuja com “oportunidade extraordinária de por fim a crise”, reunir a família guineense e pedir desculpa. Mas acabou de desperdiça-la. Com tudo, disse esperar da CEDEA, clareza e determinação para repor a legalidade, ao menos que essa organização pretende pôr em causa a sua idoneidade.
Simões Pereira disse que, José Mário Vaz não tem outra saída a não ser o cumprimento escrupuloso do acordo de Conakry e questiona; “Estamos ou não determinados a salvar os nossos valores da democracia? Se temos a coragem de o fazer, Deus nos ajudará. O Presidente da República cumpri com o acordo de Conacri na íntegra”, defendeu DSP.
O presidente do PAIGC denuncia que, o Presidente Mário Vaz está a enviar o seu primeiro-ministro ao estrangeiro como seu emissário, quando esse chegar tira fotografia para confirmar a sua presença, mas o conteúdo da mensagem é pedir dinheiro.
Conosaba com Notabanca/MO
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