O incêndio foi combatido nos primeiros momentos pelo Serviço Nacional de Proteção Civil e Bombeiros, mas este acabou por retirar-se do local por insuficiência de meios e foi substituído pelos bombeiros afetos ao Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira, que conseguiram extinguir o fogo.
A única testemunha que se disponibilizou para falar a “O Democrata”, é, igualmente, proprietária de um bar, ao lado do contentor, explicou que aconteceu tão rápido quando se preparavam para acender fogueira da cozinha e que só deram conta quando um tanque escapou dos descarregadores e caiu provocando o incêndio.
Perante mais uma tragédia provocada por incêndio, Major Francisco Correia de Serviço Nacional de Proteção Civil e Bombeiros, lamenta a falta de meios por parte do seu serviço e deixou por isso, uma recomendação.
“Contendor de venda de combustível deve ter, pelo menos, um extintor. Extintor é um material da primeira intervenção antes da atuação dos serviços dos Bombeiros ou dos agentes da proteção civil. Se não fosse a intervenção de ASECNA não teríamos conseguido fazer nada mesmo depois da morte da vítima”, lamentou.
A vítima era um jovem de, aparentemente, 32 anos. Foi retirada do contento, praticamente, carbonizada e irreconhecível.
Na descarga do combústivel, estava um grupo de jovens, mas apenas um não escapou às chamas do fogo.
Por: Filomeno Sambú
Nenhum comentário:
Postar um comentário