Segundo documentos, relativos a 2009-2010, da National Security Agency (NSA, EUA) relativos às suas atividades em África e às da sua congénere britânica Government Communications Headquarters (GCHQ) divulgados pelo jornal Le Monde.
Na Guiné-Bissau:
Interceção de comunicações incidiu na diplomacia, com escutas ao ministro dos Negócios Estrangeiros e/ou conselheiros diplomáticos, embaixadas de outros países e personalidades ligadas a organizações internacionais como a ONU e a União Africana, para além de instituições europeias, incluindo ex-comissário Joaquin Almunia.
FONTE: ÁfricaMonitor. Assine a Africa Monitor Intelligence > AQUI
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