“O Presidente disse-nos que se nomear um elemento do PAIGC para o cargo do Primeiro-ministro, os quinze e o PRS vão bloquear o país; E se nomear um representante dos 15 o PAIGC continuará a bloquear o normal funcionamento das instituições do Estado”.
Se o PR mantiver o Baciro Djá ao cargo do PM, As instituições do Estado continuarão bloqueadas, convivendo com um Governo sem Programa e nem Orçamento Geral de Estado para se respirar e dispor de vida salubre.
Se o PR optar por uma figura independente-director da BCAO, Aladje Fadia o Parlamento continua no impasse politico. Mas se o PR escolher uma figura da sua confiança politica- General Sisseko, o Parlamento mantem-se o ritmo do mal a pior. Podendo até conduzir o país em anarquia total.
O acordo político dos “15” e o PRS ainda está vivo sob olhares dos titulares dos órgãos da soberania.
É este pensamento de conspiração à Constituição da República que continua a bloquear o país, colocando os guineenses cada vez mais confusos em relação ao futuro da Guiné-Bissau.
Com isto, o Presidente Mário Vaz tem apenas uma escolha a fazer.
Você que é leitor, dá a sua opinião sobre o que o Presidente Mário Vaz deve fazer para pôr fim a crise politica na Guiné-Bissau?
Que consequências poderão advir na continuidade da crise?
Conosba com Notabanca/MO
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