Bissau - Depois de onze meses de salários em atraso e dos vários pedidos junto ao Ministério da Saúde Pública não serem atendidos, os profissionais de saúde, colocados em nos finais de 2014, apresentaram, passada terça-feira, 22 de março, a sua situação ao primeiro-ministro Carlos Correia.
À saída do encontro com o primeiro-ministro, o porta-voz de grupo, Marco Teixeira disse à imprensa que o chefe do governo prometeu levar em conta as suas reivindicações. Com as garantias expressas pelo chefe de executivo, o grupo decidiu suspender as reivindicações promovidas desde há duas semanas.
Adão Ramalho
Adão Ramalho
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