"É a segunda independência da Guiné-Bissau, agora no futebol, porque precisamos destes momentos. A Guiné-Bissau tem muitos problemas e acho que o futebol pode ajudar a mudar, como aconteceu na Costa do Marfim, quando se qualificaram para o Mundial e os dirigentes juntaram-se em prol do futebol, porque vai ser um momento de grande alegria para o povo guineense", explicou à agência Lusa o médio, atualmente sem clube.
Aos 29 anos, o antigo futebolista de Nantes, Tours, Nancy, Reims, Châteauroux e Paris FC enalteceu o seu orgulho por capitanear os 'Djurtus' na caminhada para a primeira presença na CAN.
Conosaba do Porto/MO