A cada dia que a esperança aparenta renascer com vista ao fim da crise, ou pelo menos seu abrandamento, reacende o desentendimento de outra forma inédita e nova.
Após o encontro na vizinha republica e o acordo que saiu em Conacri, PAIGC avançou com a escolha e aceitação do nome de Augusto Olivais para o cargo do Primeiro-Ministro de acordo com um dos nomes propostos pelo José Mário Vaz
Um dia depois, PRS, a segunda força politica no parlamento, diz que Augusto Olivais NÃO foi nome de Consenso em Conacri. Partido da Renovação Social garante que durante o encontro de Conacri em nenhum momento terá sido confrontado com o nome de Augusto Olivais como o nome escolhido pelas partes, e muito menos de que terá reunido o consenso entre as partes para ser nomeado primeiro-ministro,
Uma noticia conhecido ontem, 18 de Outubro através um comunicado divulgado em Bissau, No documento, o PRS esclarece que em “nenhum momento” concordou com as demais forças vivas da Guiné-Bissau, durante a mediação promovida pelo Presidente da Guiné-Conacri, Alpha Condé, para a escolha de Augusto Olivais ao cargo do primeiro-ministro
Para o PRS “é no mínimo estranha” a forma como o PAIGC tem vindo a veicular o nome de Augusto Olivais, uma vez que o mesmo partido terá apresentado vários nomes para liderar o Governo, sem que os mesmos tenham merecido o consenso, diz ainda o comunicado.
No entender dos “renovadores” o acordo de Conacri têm sido “objeto de deturpações e interpretações abusivas” pelo que o partido teve a necessidade de prestar um esclarecimento público por ser parte do mesmo.
O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, apresentou ao mediador da CEDEAO, três nomes (Umaro Cissoko Embalo, João Aladje Fadiá e Augusto Olivais) para do grupo ser escolhida a figura para liderar o novo Governo.
José Mário Vaz disse, na segunda-feira, que brevemente irá anunciar o nome do primeiro-ministro e garantiu que será uma figura da sua confiança.
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