
"Expressamos aqui, também evocando a Amílcar Cabral e os seus ensinamentos, a nossa disponibilidade para o diálogo inclusivo, a reconciliação e a coesão interna do partido", referiu.


No entanto, o novo executivo não conseguiu reunir o parlamento para aprovar o seu programa.
A crise já dura há um ano e a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) decidiu intervir: este mês conseguiu que todos os intervenientes subscrevessem uma solução, em que se inclui a constituição de um novo governo.

"Estamos dispostos a todos os sacrifícios e concessões para resgatar o direito e a responsabilidade de construir a nação prometida pelos combatentes da liberdade da pátria", acrescentou.

Ainda assim, defende que o PAIGC deve ser reconhecido "como a formação política escolhida pelo povo para governar nesta legislatura".
"O PAIGC já provou que nenhuma corrupção ao sistema, nenhuma ameaça aos seus militantes ou à população em geral e nenhum tentativa de instauração da tirania o amedronta", concluiu.
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