A cultura de respeito e de saber respeitar; ou a capacidade de conhecer os nossos poderes e as nossas limitações devem ser factores basilares entre os dirigentes do país. Sob penas dessa cultura de crise ser um constantes entre os gananciosos que se acham ser super-homens e/ou todo poderosos.
São palavras do Cipriano Cassama que jurou não admitir atrapalhadas da crise politica na Assembleia Nacional Popular.
O Presidente do Parlamento guineense afirmou nesta quinta-feira (01/09/2016) em Bissau, que o Presidente da República não pode convocar Sessão Extraordinária para apresentação, debate e votação do Programa do Governo, pela simples razão de esse poder não cabe a ele.
Cipriano Cassamá que falava no encontro com um grupo de mulheres de Cumura na sede da ANP, deixou bem claro que o motor da instabilidade na Guiné-Bissau deve assumir as suas responsabilidades e de repensar bem nas suas promessas feitas para com este povo e não transferir a sua atrapalhada politica para o Parlamento.
O presidente do Parlamento que nesse encontro expressava em crioulo, disse que, “Walai bilai talai quila cana sedo.” Deixando garantias de que nunca serão aliciados por quem quer que seja para criar grupinhos com propósitos de instalar caos e pôr em causa as conquistas democráticas.
Cipriano Cassama a semelhança do que varias vezes afirmou, volta repisar que “Nós somos soldados da Paz e da Estabilidade... Nós estamos a cumprir rigorosamente o plasmado do Regimento da ANP e da Constituição da República.” É preciso que todos antedemos que “ANP é casa do povo e não casa de confusão”.
Para terminar, Cassama afirma que a única agenda que dispõe de momento é unir os guineenses e não corromper pessoas promovendo campanha de difamação contra companheiros da mesma caminhada.
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