O Procurador-geral da República (PGR) considera de difíceis e melindrosos os processos judiciais dos assassinatos do Presidente Nino Vieira e General Tagme Na Wae, por se requer de elementos de prova material e moral dos crimes, se envolvem o Estado guineense e vários elementos.
António Sedja Man que falava no final de um encontro tido com o Ministro do Interior nas instalações do Ministério Publico, para além de debaterem assuntos ligados a paz, a estabilidade e a segurança bem como livre circulação dos cidadãos, disse que reativaram os referidos processos, mas devido as suas naturezas, vão continuar com as investigações gradualmente, por forma a imputar responsabilidade criminal dos autores.
O PGR assegurou que o Ministério Publico foi o primeiro a constatar irregularidades sobre o resgate dos Bancos. E enquanto detentor da acção penal e da coisa pública, decidiram entrar com uma acção de nulidade do contracto para restituir o dinheiro ao Estado guineense. “Questionamos os beneficiários. Aquilo é nosso dinheiro. Dinheiro que pode garantir o pagamento dos salários aos funcionários públicos a mais de dois anos. Disse PGR
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