Foi este avião que trouxe uma mala com dinheiro sujo da Gâmbia para o JOMAV.
Pois bem, o DC dá uma ajudinha. No passado dia 11, por volta das 11:30h, um Airbus A 319 (VIP) fez-se à pista do aeroporto internacional Osvaldo Vieira, em Bissalanca, nos arredores de Bissau. Operado pela Aviation Link, com o registo VP-CMJ, veio em "visita privada". (O avião já teve outras três matrículas, a saber: D-AVYJ, EC-LNL e F-MBGV).
O avião obedeceu a todas as normas e procedimentos, e o pedido de sobrevoo e aterragem, que foi concedido, foi pedido pela Presidência da República. Mas de onde veio o avião fantasma, que o Presidente do PAIGC fez menção na sua comunicação na sede do partido? - veio do Estado Islâmico da Gâmbia.
E quem veio no avião? Para além da tripulação (que ficou no aparelho) desceram três cidadãos sauditas e o embaixador da Guiné-Bissau no Senegal, IDRISSA EMBALÓ. Assim que parou na placa, só precisaram da escada. "Nenhum de nós foi avisado da chegada do aparelho, foi tudo secreto", contou uma fonte do DC no aeroporto.
E lembrou um pormenor: "o embaixador Guineenses estava mais preocupado com uma mala, que arrancou bruscamente das mãos de alguém." Foi a única bagagem a deixar o aparelho. Na placa, junto às escadas, duas viaturas: um automóvel do protocolo de Estado (de serviço permanente no aeroporto), e a viatura do Marciano Silva Barbeiro, conselheiro do PR que é quem foi receber tão ilustre comitiva. Embarcaram nas viaturas, mas ninguém passou pelo serviço de fronteiras, ou pelo processamento de bagagem.
Os batedores estavam a postos, e, assim, iniciou-se a curta viagem de 8 quilómetros para a cidade quase deserta a essa hora. Mas o que tinha de tão secreto a mala do embaixador? "Nessa mala estava o fim da esperança do PAIGC junto do Supremo Tribunal de Justiça. Tinha dinheiro, e não era pouco", disse uma fonte da PR ao DC.
Cerca de 40 minutos depois, a comitiva estava de volta ao aeroporto para seguir viagem. Destino: a Mauritânia. "O piloto não sabia fazer o plano de voo manual, pelo que foi ajudado por alguém, que foi pessoalmente entregar o mesmo à torre de controlo", lembrou a fonte. "Pagaram às pessoas que montaram a escada no aparelho, e foi só. Não pediram nada, apenas a escada", confluiu.
Caros leitores,
E, assim, o PAIGC viu-se ultrapassado pelos acontecimentos. Isso prova mais uma vez a forte conivência entre a Gâmbia do feiticeiro Jammeh e o aprendiz de feiticeiro, JOMAV.
Pois bem, o DC dá uma ajudinha. No passado dia 11, por volta das 11:30h, um Airbus A 319 (VIP) fez-se à pista do aeroporto internacional Osvaldo Vieira, em Bissalanca, nos arredores de Bissau. Operado pela Aviation Link, com o registo VP-CMJ, veio em "visita privada". (O avião já teve outras três matrículas, a saber: D-AVYJ, EC-LNL e F-MBGV).
O avião obedeceu a todas as normas e procedimentos, e o pedido de sobrevoo e aterragem, que foi concedido, foi pedido pela Presidência da República. Mas de onde veio o avião fantasma, que o Presidente do PAIGC fez menção na sua comunicação na sede do partido? - veio do Estado Islâmico da Gâmbia.
E quem veio no avião? Para além da tripulação (que ficou no aparelho) desceram três cidadãos sauditas e o embaixador da Guiné-Bissau no Senegal, IDRISSA EMBALÓ. Assim que parou na placa, só precisaram da escada. "Nenhum de nós foi avisado da chegada do aparelho, foi tudo secreto", contou uma fonte do DC no aeroporto.
E lembrou um pormenor: "o embaixador Guineenses estava mais preocupado com uma mala, que arrancou bruscamente das mãos de alguém." Foi a única bagagem a deixar o aparelho. Na placa, junto às escadas, duas viaturas: um automóvel do protocolo de Estado (de serviço permanente no aeroporto), e a viatura do Marciano Silva Barbeiro, conselheiro do PR que é quem foi receber tão ilustre comitiva. Embarcaram nas viaturas, mas ninguém passou pelo serviço de fronteiras, ou pelo processamento de bagagem.
Os batedores estavam a postos, e, assim, iniciou-se a curta viagem de 8 quilómetros para a cidade quase deserta a essa hora. Mas o que tinha de tão secreto a mala do embaixador? "Nessa mala estava o fim da esperança do PAIGC junto do Supremo Tribunal de Justiça. Tinha dinheiro, e não era pouco", disse uma fonte da PR ao DC.
Cerca de 40 minutos depois, a comitiva estava de volta ao aeroporto para seguir viagem. Destino: a Mauritânia. "O piloto não sabia fazer o plano de voo manual, pelo que foi ajudado por alguém, que foi pessoalmente entregar o mesmo à torre de controlo", lembrou a fonte. "Pagaram às pessoas que montaram a escada no aparelho, e foi só. Não pediram nada, apenas a escada", confluiu.
Caros leitores,
E, assim, o PAIGC viu-se ultrapassado pelos acontecimentos. Isso prova mais uma vez a forte conivência entre a Gâmbia do feiticeiro Jammeh e o aprendiz de feiticeiro, JOMAV.
Por:AAS
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