Bolama é uma ilha da Guiné-Bissau, mas quase não há maneira de transferir um doente. Médicos voluntários portugueses perceberam isso quando transferiram Eurizanda, de 13 anos, que caiu de uma árvore enquanto brincava.
Quatro médicos do Centro Hospitalar do Porto estiveram dez dias na ilha para tentar resolver problemas pendentes de saúde local, como é o caso da menina, que sofreu ferimentos internos graves num rim e havia sido deixada, sem diagnóstico, numa cama do único hospital.
Só há um médico para 8000 habitantes e nem sequer é cirurgião. Mesmo que fosse, ali não há bloco operatório, nem meios de diagnóstico, nem análises.
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