O Presidente do PAIGC pediu ao Presidente da Republica de parar e refletir e de não dar mais um passo em frente, porque está limitado e a perder opções reais para a solução da crise política vigente na Guiné-Bissau.
DSP disse que o Chefe de Estado recusou a proposta do PAIGC de criação de um Governo de Inclusão de Base Alargada com o argumento de não lhe garantir a estabilidade para o resto do mandato e não auscultou aos partidos políticos para a nomeação do novo PM.
O líder dos libertadores afirma que as pessoas não podem se colocar de lado a observar que se passa. “Este que parece ser um filme de ficção é na verdade as nossas próprias vidas e o nosso futuro, comprometidas e postas em causa por interesses alheios e mesquinhos.
Simões Pereira está convicto que os guineenses estão a celebrar e testemunhar a entrega do país em mãos criminosas, gente que baseia os seus princípios e as suas orientações no odio, na inveja e na perseguição dos inocentes. Gente que só interrompeu a sua conspiração macabra para brigar a partilha do troféu e agora se prepara para delapidar o bem publico.“O nosso bem comum”.
Pereira convidou ao Presidente Mário Vaz para exibição ao público a proposta da solução a crise apresentada pelo PRS, que defende ser melhor para o país e de igual modo solicitou a Comunidade Internacional para tornar ao público os nomes das figuras guineense envolvidas em alegados crimes, para que o povo saiba escolher a quem o deve governar.
Falando sobre as suas recentes denúncias de crime económico durante o comício do PAIGC, o nº 01 dos libertadores indica que o Procurador-Geral da Republica, Antonino Sedja Man está mais preocupado com quem denuncia porque todos os casos já têm processos adiantando que muitos idênticos ainda não têm processos e que gostariam de silenciar para fazer desaparecer a verdade.
Simões Pereira que falava segunda-feira 30 de Maio em Bissau, em conferência de imprensa perante cinco partidos políticos apoiantes a governação do PAIGC defendeu que os membros do Governo deposto e barricados no Palácio governamental “cumprem ali uma missão cidadã de alerta a nossa sociedade para os riscos da nossa actual situação politica, lutar pelo respeito da ordem democrática e constitucional. “Registar e chamar atenção da sociedade os riscos e a ameaça da derrocada da ordem”.
Esta tarde de segunda-feira, o PAIGC reunia-se com a Comunidade Internacional com a mesmo objectiva.
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