O presidente do PAIGC anunciou que o Ministério Publico instruiu os Serviços de Segurança de Estado para impedir a saída no país do deposto Primeiro-ministro, Carlos Correia “figura moral” e mais oito elementos do seu Governo.
No encontro realizado quinta-feira, 12 de maio, com os militantes e simpatizantes desta formação política, o PAIGC convida ao José Mário Vaz para abster-se da velada tentativa em ameaçar e perseguir os titulares dos cargos políticos, sem culpa formada e sem acusação transitada em julgada.
DSP garante que para melhor esclarecimento deste caso, nenhum dos seus colaboradores irá viajar fora do país, até que seja ultrapassada a crise política que se instalou na Guiné-Bissau, a cerca de nove meses.
O líder do PAIGC pediu aos militantes e simpatizantes do partido para marcarem a presença todos os dias na sede nacional dos libertadores para acompanharem de perto o evoluir do imbróglio político. Garantindo que nos próximos dias o partido vai reunir o BUREAU politico para procurar encontrar uma solução favorável para estancar a crise.
O PAIGC refuta de forma liminar e contundente os argumentos apresentados pelo Presidente da Republica para justificar a demissão do Governo. “Alegando a incapacidade do executivo em assumir em plenitude das suas competências e atribuições”.
Os libertadores exortam ao Chefe do Estado reconhecer o PAIGC como partido vencedor das últimas eleições legislativas assumir a responsabilidade de apresentar uma solução governativa capaz de merecer a confiança política da maioria parlamentar e promover a governação no país.
Por fim, apela às diferentes estruturas sindicais no sentido de suspenderem as greves no país.
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