Fundação João Paulo II para o Sahel com projectos em atraso



O Cardeal, Dom Arlindo Gomes Furtado, bispo de Santiago, avalia positivamente a reunião anual do Conselho de Administração da Fundação João Paulo II para o Sahel que acentue na semana passada em Dakar.

Resolver os problemas das Igrejas católicas de Burkina-Faso, Níger, Mali, Guiné-Bissau, Cabo Verde, Mauritânia, Senegal, Gâmbia e Chade é o principal objectivo da reunião anual do Conselho Administrativo da Fundação disse D. Arlindo Furtado esta manhã para a Rádio Nova. Relativamente aos projectos para a Igreja em Cabo Verde, o Cardeal disse que por ainda não existir financiamentos, há projectos atrasados desde 2013.

D. Arlindo Furtado salienta ainda que a experiência realizada em Dakar, Senegal tende a repetir-se.
A fundação promove projectos contra a desertificação, gestão e desenvolvimento de unidades agrícolas, energias renováveis e purificação das águas, a sul do deserto do Sara.

Instituída a 22 de Fevereiro de 1984, a instituição internacional nasceu para ajudar as populações do Burkina-Faso, Níger, Mali, Guiné-Bissau, Cabo Verde, Mauritânia, Senegal, Gâmbia e Chade. Rádio Vaticano/Rádio Nova

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