A Secretária de Estado da Cooperação Internacional e das Comunidades, Suzi Barbosa disse hoje, 14 de Março 2016, que a maior dificuldade dos guineenses na diáspora tem a ver com a falta de emprego. A governante sustentou que a maioria dos emigrantes trabalha em “obras de construção civil”.
A governante falava a’O Democrata à margem de um seminário de formação de cinco dias promovido pela sua instituição em parceria com o Programa da União Europeia de Apoio aos actores não estatais (UE_PAANE), em matéria da capacitação dos técnicos em administração e secretariado.
Barbosa anunciou que durante o seu périplo por diferentes países europeus, pediu às autoridades daqueles países o apoio aos emigrantes que desejam regressar à pátria.
“Devido à situação de dificuldades muitos têm ficado sem pagar rendas de casas onde moravam e acabaram por ficar nas ruas. Isso levou-nos a fazer uma diligência junto das autoridades com vista a uma redução do custo de rendas com base em dificuldades vigentes”, contou.
Relativamente à situação da integração e documentação dos cidadãos guineenses na diáspora, assegurou que os emigrantes guineenses não têm problemas em áreas mencionadas e não se regista muitas queixas em casos de criminalidade.
Sobre o seminário em curso, assistido por mais de duas dezenas de participantes, Suzi disse ser preocupante a situação de diferentes instituições do Estado guineense e defendeu a necessidade de se “formar mais e melhor os técnico-profissionais” para garantir a eficiência e eficácia na gestão laboral das instituições públicas.
“Com quadros técnicos capacitados e eficientes para executar as tarefas que os esperam. É muito importante capacitar os técnicos para adoptá-los das competências técnicas e específicas para juntos actuarmos como profissionais e aptos para correspondermos às demandas da população”, disse a governante.
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