Uma Missão do Conselho de Segurança das Nações Unidas está no país para uma visita de 48 horas com as autoridades guineense.
A delegação da ONU reuniu-se esta segunda-feira com os membros do governo do Carlos Correia. Depois terá encontro com o PAIGC, ANP e por último com o Presidente da República José Mário Vaz.
No Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira de Bissau, o diplomata Angolano Ismael Martins, Chefe da Missão da ONU para Bissau, disse que vieram à Guiné-Bissau para falar com quem realmente manda neste país, para procurar soluções viáveis a crise política vigente. Por isso Martins, manifesta-se otimista que irão encontrar consenso plausível para viabilizar a Guiné-Bissau ao desenvolvimento almejado.
O PR regressou hoje para Bissau após ter participado na festividade da proclamação da independência de Ghana.
A Chapa de Bissau centro da principal avenida da capital, foi sacudida de ondas de protestos do grupo de activistas denominado Movimento de Cidadãos Conscientes e Inconformados, com as palavras de ordem: “Povo Unido Já Mais Será Vencido. Que Respeitem os Nossos Direitos”. Uma manifestação dispersada e violentada pelos polícias.
A palavra de ordem é: “Porque o Presidente da Republica José Mário Vaz não participou na comemoração da festa da proclamação da independência da Guiné-Bissau e foi participar na festa doutro país, Ghana!?
Ainda esta tarde, a delegação da ONU reúne-se com a direcção da Assembleia Nacional Popular (ANP, Parlamento) e de seguida recebe, em audiências separadas, os líderes dos dois principais partidos no hemiciclo, Partido Africano para a Independência da Guiné-Bissau e Cabo Verde (PAIGC) e Partido da Renovação Social (PRS), que se farão acompanhar pelos respectivos chefes das bancadas parlamentares.
A delegação da ONU reuniu-se esta segunda-feira com os membros do governo do Carlos Correia. Depois terá encontro com o PAIGC, ANP e por último com o Presidente da República José Mário Vaz.
No Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira de Bissau, o diplomata Angolano Ismael Martins, Chefe da Missão da ONU para Bissau, disse que vieram à Guiné-Bissau para falar com quem realmente manda neste país, para procurar soluções viáveis a crise política vigente. Por isso Martins, manifesta-se otimista que irão encontrar consenso plausível para viabilizar a Guiné-Bissau ao desenvolvimento almejado.
O PR regressou hoje para Bissau após ter participado na festividade da proclamação da independência de Ghana.
A Chapa de Bissau centro da principal avenida da capital, foi sacudida de ondas de protestos do grupo de activistas denominado Movimento de Cidadãos Conscientes e Inconformados, com as palavras de ordem: “Povo Unido Já Mais Será Vencido. Que Respeitem os Nossos Direitos”. Uma manifestação dispersada e violentada pelos polícias.
A palavra de ordem é: “Porque o Presidente da Republica José Mário Vaz não participou na comemoração da festa da proclamação da independência da Guiné-Bissau e foi participar na festa doutro país, Ghana!?
Ainda esta tarde, a delegação da ONU reúne-se com a direcção da Assembleia Nacional Popular (ANP, Parlamento) e de seguida recebe, em audiências separadas, os líderes dos dois principais partidos no hemiciclo, Partido Africano para a Independência da Guiné-Bissau e Cabo Verde (PAIGC) e Partido da Renovação Social (PRS), que se farão acompanhar pelos respectivos chefes das bancadas parlamentares.
Os encontros foram no Palácio Colinas do Boé, sede do Parlamento, de onde a delegação seguiu para uma unidade hoteleira para encontros, em separado, com organizações da sociedade civil e missões diplomáticas sedeadas em Bissau.
Antes de rumar à Dacar, capital senegalesa, de onde vai viajar para Nova Iorque, a comitiva teve uma audiência com o chefe do Estado guineense, José Mário Vaz.
Depois de tudo, o chefe da delegação afirmou e repetiu varias vezes de que os politicos da Guiné-Bissau ganharam muita maturidade, pelo que só deixa um apelo para que se deixem as instituições funcionar, porque so se pode investir e ajudar um país onde haja estabilidade
Depois de tudo, o chefe da delegação afirmou e repetiu varias vezes de que os politicos da Guiné-Bissau ganharam muita maturidade, pelo que só deixa um apelo para que se deixem as instituições funcionar, porque so se pode investir e ajudar um país onde haja estabilidade
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