Geraldo Martins, ministro da Economia e Finanças da Guiné-Bissau foi interceptado na sexta-feira, 05 de janeiro, no aeroporto Internacional Osvaldo Vieira de Bissau, impedido de viajar para Lisboa.
Segundo as fonte, a decisão veio do procuradoria-geral da Republica, que supostamente relacionada com a última audiência do governante na Vara Crime dessa instância judicial do país.
De acordo ainda com as fontes, o desacato ao ministro, foi presenciado por alguns fotógrafos com propósito único de publicar as imagens por forma a tornar público a humilhação do membro do Governo de Carlos Correia.
Recordamos que, Geraldo Martins foi ouvido a 26 de janeiro deste ano pelo ministério público, audição que o governante considera de “muito estranho e suspeito.”
O governante é acusado de extravasara as suas competências atribuindo despesas com valores superiores não estabelecidos na lei aos alguns funcionários públicos e Combatentes da Liberdade da Pátria para tratamento médico no estrangeiro.
Facto que o ministro disse ter agido: “Hora o Ministro da Economia e Finanças agiu de forma legal no estrito cumprimento da lei e das suas competências. Porque não há nenhuma norma que define que o qual, é o montante que deve ser atribuído ao flano ou beltrano. Nós atribuímos montante de acordo com caso a caso.” Disse o ministro.
Geraldo Martins denuncia à imprensa que nos últimos tempos o Ministério da Economia e Finanças tem sido incomodado muito pelas denúncias de algumas instituições estranhas só pelo facto de terem solicitados auditorias ao FOMPI e relatório sobre acusações do PR ao Governo. Por isso considera o caso de estranho e tentativas de perturbação, porque segundo o ministro, só com ele começa o processo e todos os ministros de Finanças que passaram nas finanças autorizaram as mesmas despesas até com valores superiores a seu.
O membro Governo adiantou na altura estar com consciencial tranquila. “A única coisa que eu posso dizer aqui hoje, é que tenho uma ficha limpa. E muitos daqueles que me acusam hoje, não podem olhar nos olhos do povo da Guiné-Bissau, e fazerem a mesma afirmação. Conclui Geraldo Martins.
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