Bissau - Um grupo de cidadãos guineenses reunidos no Movimento de Apoio ao Regresso de Carlos Gomes Júnior, apelou na passada sexta-feira, 29 de janeiro o regresso do antigo Primeiro-ministro deposto durante o Golpe de Estado em Abril de 2012.
Em conferência de imprensa, Saído Seidi porta-voz do movimento, explicou que os guineenses estão mergulhados numa profunda “tristeza” devido à persistente crise política no país. “Pela forma como o nosso país está a ser dirigido, isto demonstra que estamos perante uma ausência de um líder capaz de unir os guineenses”, considerou Seidi.
Na mesma ocasião o porta-voz apelou às forças vivas do país o respeito pelos princípios e funcionamento de interdependência dos órgãos de soberania em nome da unidade nacional, e pediu garantias de segurança que permitam o regresso de Carlos Gomes Júnior.
Saído Seidi afirma também ter recolhido mais mil assinaturas num documento que reclama o regresso do antigo chefe do Governo da Guiné-Bissau. O Movimento de Apoio ao Regresso de Carlos Gomes Júnior manifestou o mesmo pedido junto de organismos internacionais com sede em Bissau, tais como a CPLP, ONU, União Africana, União Europeia e a CEDEAO
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