

Idriça Djaló, a semelhança do que já disse no dia 30 do Dezembro passado, voltou a lançar criticas a classe politica e avisou mais uma vez que sistema politica do país é uma bomba. Enfatizou a necessidade de marcar referencia, pois segundo o politico, tudo o que hoje vai agravando no país tem origem no factor e na caracter desestabilizadora do presidente da republica.
Tudo começou com a decisão errada do PR que achava ser simples derrubar um governo sem alternativas bem segura na manga. E agora, pode-se dizer que o país tem dois parlamentos, amanha poderá ter dois governos, de seguida dois Presidentes de republica e porque não começarmos a multiplicar os tribunais pessoalmente... Porque cada vez os cidadãos estão a testemunhar anarquia a ganhar força e o PR a desmontar peça por peça a estabilidade da Guiné-Bissau.


Primeiro, encarar e respeitar os instrumentos legais de quadro jurídico-constitucionais.
Segundo, deixar de trabalhar com coração e usar a cabeça com único espírito de interesse nacional.
São as únicas duas balizas que devem nortear o PR, sem insultos de o querer orientar o que deve fazer, porque sendo o principal autor da aberturas desse problema do des-funcionamento total que agora passou a alimentar as sucessões de crise no país, cabe a ele procurar soluções ou gerir tudo o que der e vier.
Quando fala da questão sobre a crise da conjuntura actual, sem dar razões a ninguém, Idriça Djalo enalteceu necessidade de todos os actores da vida nacional se pautarem sempre em iniciativas de legalidade para resolução de diferendos.
O que aconteceu no dia 18 de Janeiro no parlamento é um mero atentado contra democracia e um procedimento criminoso que os 15 dissidentes e PRS cometeram, disse Djaló.
Problemas internas nos partidos e as divergências de ideias dentro do parlamento é normal que haja, porque é salutar numa democracia, mas o grave problema dos políticos da Guiné-Bissau está na busca de soluções.
O que aconteceu no dia 18 de Janeiro no parlamento é um mero atentado contra democracia e um procedimento criminoso que os 15 dissidentes e PRS cometeram, disse Djaló.
Problemas internas nos partidos e as divergências de ideias dentro do parlamento é normal que haja, porque é salutar numa democracia, mas o grave problema dos políticos da Guiné-Bissau está na busca de soluções.


Idriça Djaló afiança que o povo da Guiné deverá ser o arbitro final desse desordem, quando se mobilizarem em massa a semelhança do que passou na Burquina Faso e outros países, para demonstrar ao mundo de que já mais consegue aturar a mediocridade perpetua dos políticos.
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