Na sua pág. FBook, a LGDH (Liga Guineense dos Direitos Humanos) faz saber o seguinte:
««O país atravessa mais uma vez numa grave crise política que põe em causa os anseios do povo ao bem estar social. LGDH tornou pública a sua posição de rejeitar ilegalidades desde a substituição dos deputados até a eleição da nova mesa.
Contudo, em nenhuma circunstância fe-la em substituição às entidades legalmente competentes para decidir com total transparência e imparcialidade o veredicto final.
Aliás, a sua posição não difere daquela que foi tomada na crise anterior que culminou com a declaração de inconstitucionalidade pelo STJ.
Estranha-se agora as tentativas de influenciar a sua agenda e dar lições de moral as quais não hesitará de repelir com veemência. Estado de direito de conveniência jamais fez parte do seu modus operandis.
Os momentos de crises devem ser também momentos de muitas serenidades por forma a controlar os ânimos e posicionar da melhor forma face aos interesses inconfessos instalados. Estas balizas foram e continuarão a nortear a actuação da organização. Bem hajam.»»
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