O país assinalou dia 23 o 53º aniversário do início da luta armada da libertação nacional, “23 de janeiro de 1963.” O Presidente da República não esteve na cerimónia, cujo palco central foi na povoação de Morés região de Oio, Norte do país, uma zona que foi palco de violentos combates entre os guerrilheiros do PAIGC e a força colonial portuguesa.
Entretanto, a margem da sua mensagem a Nação sexta-feira 22 de janeiro, sobre a efeméride, José Mário Vaz elogiou esforços consentidos pelos combatentes da liberdade da pátria na libertação do país, contra o regime ditatorial de Marcelo Caetano e de António Oliveira Salazar.
“O máximo que podemos fazer hoje é render homenagem aos nossos combatentes e não fazer a festa.” Disse PR
A Delegação do PM e do Presidente do PAIGC visitaram as campas do Simão Mendes Pereira e outros combatentes da liberdade da pátria que tombaram durante o regime colonial.
A Delegação do PM e do Presidente do PAIGC visitaram as campas do Simão Mendes Pereira e outros combatentes da liberdade da pátria que tombaram durante o regime colonial.
Volvidos 53 anos após os disparos dos primeiros tiros pelo coronel Arafam Mané vulgo NDjamba Mané (falecido), no aquartelamento do de Tite região de Quinará, Sul do país contra o regime colonial.
A terrível guerra de libertação nacional durou 11 anos em consequências ceifou milhares de vidas humanas quer por parte dos guerrilheiros do PAIGC, quer por parte do regime metropolitano.
Porém, a guerra da libertação culminou com a proclamação unilateral da independência nacional, mas um dia antes, procedeu-se a constituição da primeira ANP em Lugadjol, Sector de Madina-Boé, região de Gabú, Leste do país, onde se oficiou a proclamação da Independência do Estado da Guiné-Bissau, a 24 de setembro de 1973, pelo então comandante Nino Vieira, na qualidade do primeiro Presidente da Assembleia Nacional Popular.
Nenhum comentário:
Postar um comentário