Sob o lema “ Nô Pensa Nô Jornalismo” terminou este sábado de Dezembro em Bissau, a primeira Conferência Nacional da Comunicação Social, 25 Anos da Liberdade de Expressão promovida pela Ordem dos Jornalistas da Guiné-Bissau (OJGB).
Ao presidir o ato perante cerca de 80 homens e mulheres da imprensa, primeiro vice-presidente da ANP, afirmou “na Guiné-Bissau assistimos a uma degradação da classe jornalística, tanto na imprensa escrita como falada ou tele-visionada.”
Com tudo, Inácio Correia admitiu que sector está com a falta de uma estratégia seria e de uma política nacional, pelo que depara ainda com dificuldades materiais em equipamentos e meios tecnológicos modernos.
Para António Nhaga, Bastonário da Ordem dos Jornalistas da Guiné-Bissau, o encontro de dois dias serviu para procurar soluções com vista a reorganizar a classe.
A cerimónia de encerramento foi presidida pelo Presidente do Conselho Nacional de Comunicação Social, Ladislau Embasa, que disse esperar as reflexões produzidas na conferência constituem, contribuições importantes para afirmação de uma comunicação social, independente e plural na Guiné-Bissau.
Durante os dois dias, os jornalistas e técnicos da comunicação social guineense debateram “o jornalismo e comunicação entre o monolitismo e democracia, taxirismo na sociedade guineense, direitos e deveres de jornalistas, o poder das rádios comunitárias na construção da cidadania, biodiversidade entre outros temas.
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