A I Conferencia Nacional de Adolescente e Jovens sobre VIH e SIDA na Guiné-Bissau, terminou mas deixou 13 recomendações e sugestões dos meninos e meninas que participaram do encontro.
Cinco dessas recomendações são endereçadas ao Governo e oito a sociedade civil. Por iniciativa do Secretariado Nacional de Luta contra a SIDA (SNLS), com o apoio do UNICEF, o Forum Nacional de Juventude e População (FNJP), realizou o encontro em Bissau reunindo cerca de 100 jovens e adolescentes das oito regiões da Guiné-Bissau e mais sector autónomo de Bissau. Durante os dois dias (25 e 26 de novembro) os jovens discutiram os desafios sobre o tema e produziram documento com as seguintes propostas e recomendações:
Para o governo, os meninos apontam cinco recomendações:
1. Introdução no currículo escolar, a disciplina: “Saúde Sexual e Reprodutiva”;
2. Reforçar no Orçamento Geral do Estado verba para o combate ao VIH e SIDA;
3. Reforço regular de capacidade dos técnicos de saúde em temática dA I Conferencia Nacional de Adolescente e Jovens sobre VIH e SIDA na Guiné-Bissau, terminou mas deixou 13 recomendações e sugestões dos meninos e meninas que participaram do encontro.o VIH e Saúde Sexual e Reprodutiva;
4. Reforçar e melhorar os serviços de prevenção, cuidados e tratamentos pelo VIH;
5. Maior aplicação e fiscalização da lei tipo (lei que protege as pessoas viventes com o VIH e SIDA);
Já para os parceiros e para a sociedade civil, são oito recomendações:
1. Criar novos mecanismos de abordagens sobre a matéria do VIH e SIDA;
2. Formar e reforçar capacidades de pares educadores em matéria do VIH e SIDA, particularmente no domínio da comunicação para a mudança de comportamentos e atitudes;
3. O maior cumprimento da ética e deontologia profissional por parte dos profissionais de saúde em relação ao estado serológico das pessoas portadoras do VIH e SIDA;
4. Reforçar as campanhas de sensibilização nas escolas e comunidades;
5. Sensibilizar e envolver os líderes comunitários nas acções de luta contra o VIH e SIDA;
6. Sensibilizar e consciencializar os pais e encarregados de educação a respeito da sexualidade, de modo a proporcionar um diálogo aberto no seio da família;
7. Maior envolvimento e articulação dos parceiros de desenvolvimento no combate ao VIH e SIDA;
8. Maior implicação e participação dos adolescentes e jovens na pesquisa e busca de informação para melhor se protegerem.
A primeira Conferencia Nacional também teve o objectivo de marcar o Primeiro de Dezembro, Dia Mundial de Luta contra Aids, cujo tema deste ano chama atenção para o fato que os jovens e os adolescentes têm sido o grupo mais vulnerável ao VIH e a SIDA nos últimos anos.
Segundo dados divulgados globalmente pelo UNICEF no último dia 27, o número de mortes de adolescentes provocadas pela SIDA triplicou nos últimos 15 anos. E a doença já é a causa número um de mortes entre adolescentes na África e a segunda principal causa de morte entre adolescentes em todo o mundo. Entre as populações afetadas pelo VIH, os adolescentes são o único grupo em relação ao qual os números de mortalidade não estão diminuindo. Por isso, precisamos todos ouvir o que esses meninos e meninas têm a dizer e agilizarmos as nossas respostas a esses desafios.
Para o governo, os meninos apontam cinco recomendações:
1. Introdução no currículo escolar, a disciplina: “Saúde Sexual e Reprodutiva”;
2. Reforçar no Orçamento Geral do Estado verba para o combate ao VIH e SIDA;
3. Reforço regular de capacidade dos técnicos de saúde em temática dA I Conferencia Nacional de Adolescente e Jovens sobre VIH e SIDA na Guiné-Bissau, terminou mas deixou 13 recomendações e sugestões dos meninos e meninas que participaram do encontro.o VIH e Saúde Sexual e Reprodutiva;
4. Reforçar e melhorar os serviços de prevenção, cuidados e tratamentos pelo VIH;
5. Maior aplicação e fiscalização da lei tipo (lei que protege as pessoas viventes com o VIH e SIDA);
Já para os parceiros e para a sociedade civil, são oito recomendações:
1. Criar novos mecanismos de abordagens sobre a matéria do VIH e SIDA;
2. Formar e reforçar capacidades de pares educadores em matéria do VIH e SIDA, particularmente no domínio da comunicação para a mudança de comportamentos e atitudes;
3. O maior cumprimento da ética e deontologia profissional por parte dos profissionais de saúde em relação ao estado serológico das pessoas portadoras do VIH e SIDA;
4. Reforçar as campanhas de sensibilização nas escolas e comunidades;
5. Sensibilizar e envolver os líderes comunitários nas acções de luta contra o VIH e SIDA;
6. Sensibilizar e consciencializar os pais e encarregados de educação a respeito da sexualidade, de modo a proporcionar um diálogo aberto no seio da família;
7. Maior envolvimento e articulação dos parceiros de desenvolvimento no combate ao VIH e SIDA;
8. Maior implicação e participação dos adolescentes e jovens na pesquisa e busca de informação para melhor se protegerem.
A primeira Conferencia Nacional também teve o objectivo de marcar o Primeiro de Dezembro, Dia Mundial de Luta contra Aids, cujo tema deste ano chama atenção para o fato que os jovens e os adolescentes têm sido o grupo mais vulnerável ao VIH e a SIDA nos últimos anos.
Segundo dados divulgados globalmente pelo UNICEF no último dia 27, o número de mortes de adolescentes provocadas pela SIDA triplicou nos últimos 15 anos. E a doença já é a causa número um de mortes entre adolescentes na África e a segunda principal causa de morte entre adolescentes em todo o mundo. Entre as populações afetadas pelo VIH, os adolescentes são o único grupo em relação ao qual os números de mortalidade não estão diminuindo. Por isso, precisamos todos ouvir o que esses meninos e meninas têm a dizer e agilizarmos as nossas respostas a esses desafios.
(in: UNICEF, Guiné-Bissau)
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