A capital Bissau através do Parlamento guineense acolhe a partir de ontem 02 Dezembro a 06 de Dezembro, a 67ª Sessão do Comité Executivo e a 38ª Conferencia da União Parlamentar Africana (UPA) sob o tema; “ A Promoção da Democracia e do Estado de Direito como via para Assegurar a P az e o Desenvolvimento nos Países Africanos.”
Ao presidir a cerimónia de abertura dos trabalhos, Cipriano Cassamá, Presidente do Parlamento guineense exige aos parlamentares, para fortificarem os parlamentos da UPA com vista ajudar os governos africanos a combater a pobreza e alavancar o desenvolvimento sustentável.O nº 01 da ANP assegurou que os parlamentos que lideram ainda são jovens, muitas vezes por isso, ainda são chamados “máquinas de dizer sim mas não são.” Igualmente, vistos como o elo mais fraco dos órgãos de soberania.
Cassamá disse ter viu vários cenários de ventos e contra marés vividos no país, mas desta cimeira de Bissau, participa num momento de esperança, voto de confiança que vale mais que qualquer pacote de doação de muitos cifrões para alimentar a esperança dos guineenses.
Falando sobre as Alterações Climática, tema que domina a cimeira de clima de Paris, o político desvendou que a África é uma das regiões do mundo que irá sofrer mais com fenómenos naturais se medidas não forem adotadas. “Podemos contribuir para que se encontrem soluções e não sejamos testemunhas passivas da destruição da terra e do mar para as gerações vindouras.” disse
O líder do parlamento guineense recordou uns velhos ditados do Nelson Mandela “Tudo parece impossível até ser feito” e do ex-presidente americano “Que se os homens seriam anjos nenhum Governo seria necessário.” E nós hoje em África está na altura de dizermos “Se os Governos fossem anjos, não seriam precisos parlamentos.”
Por isso, Cipriano Cassamá, deixou uma pergunta no ar; “Acham que qualquer não africano sofre mais que qualquer um de nós aqui na sala aos vermos a pobreza nos nossos bairros e nas crianças descalças?”
O Presidente da ANP, termina o discurso apelando aos parlamentares para ajudarem o povo da Líbia, para que possa reconciliar, reconstruir o seu país, que as sanções e os embargos sejam levantados.
A União Parlamentar Africana foi fundada a 13 de Fevereiro de 1976 em Abidjan, Cotê d´Ivoire (Costa de Marfim). A sua sede fica situada na mesma cidade. Atualmente conta com 40 países membros. As suas línguas de trabalho são Português, Inglês, Francês e Árabe.
Durante as sessões parlamentares vão debater e votar o Programa Anual da UPA para 2016, Proposta do Projecto da Ordem de Trabalho da 38ª da Upa entre outros pontos.
Ao presidir a cerimónia de abertura dos trabalhos, Cipriano Cassamá, Presidente do Parlamento guineense exige aos parlamentares, para fortificarem os parlamentos da UPA com vista ajudar os governos africanos a combater a pobreza e alavancar o desenvolvimento sustentável.O nº 01 da ANP assegurou que os parlamentos que lideram ainda são jovens, muitas vezes por isso, ainda são chamados “máquinas de dizer sim mas não são.” Igualmente, vistos como o elo mais fraco dos órgãos de soberania.
Cassamá disse ter viu vários cenários de ventos e contra marés vividos no país, mas desta cimeira de Bissau, participa num momento de esperança, voto de confiança que vale mais que qualquer pacote de doação de muitos cifrões para alimentar a esperança dos guineenses.
Falando sobre as Alterações Climática, tema que domina a cimeira de clima de Paris, o político desvendou que a África é uma das regiões do mundo que irá sofrer mais com fenómenos naturais se medidas não forem adotadas. “Podemos contribuir para que se encontrem soluções e não sejamos testemunhas passivas da destruição da terra e do mar para as gerações vindouras.” disse
O líder do parlamento guineense recordou uns velhos ditados do Nelson Mandela “Tudo parece impossível até ser feito” e do ex-presidente americano “Que se os homens seriam anjos nenhum Governo seria necessário.” E nós hoje em África está na altura de dizermos “Se os Governos fossem anjos, não seriam precisos parlamentos.”
Por isso, Cipriano Cassamá, deixou uma pergunta no ar; “Acham que qualquer não africano sofre mais que qualquer um de nós aqui na sala aos vermos a pobreza nos nossos bairros e nas crianças descalças?”
O Presidente da ANP, termina o discurso apelando aos parlamentares para ajudarem o povo da Líbia, para que possa reconciliar, reconstruir o seu país, que as sanções e os embargos sejam levantados.
A União Parlamentar Africana foi fundada a 13 de Fevereiro de 1976 em Abidjan, Cotê d´Ivoire (Costa de Marfim). A sua sede fica situada na mesma cidade. Atualmente conta com 40 países membros. As suas línguas de trabalho são Português, Inglês, Francês e Árabe.
Durante as sessões parlamentares vão debater e votar o Programa Anual da UPA para 2016, Proposta do Projecto da Ordem de Trabalho da 38ª da Upa entre outros pontos.
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