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De Setembro de 1956, 19 de Setembro de 2015, o PAIGC, celebra-se este
sábado em Bissau, 59 anos da sua fundação, com crise cíclicas no seio da
maior formação política do país.
O líder dos
libertadores, Domingos Simões Pereira, manifestou-se satisfeito pela
condecoração dos veteranos do partido com a medalha, Amílcar Cabral, “Eu
Combati Pela Liberdade.” Denunciou práticas maléficas que qualificou de
traição, corrupção, intriga e esfomeados do poder para firmar um
governo a qualquer preço, mesmo atraindo os princípios do partido
desvirtuando todo o jogo político com vista a encher os seus sacos e
satisfazerem os interesses pessoais.
Simões Pereira sublinhou que “única forma a prestar honra ao vosso combate e a memória dos nossos fundadores é contribuindo no nosso país em unidade fraterna promovendo desenvolvimento inclusivo e a boa governação, sublinhando que o amor pela nossa terra, tem que ser sempre mais que as nossas diferenças quaisquer que elas sejam.”
Em nome dos
partidos amigos falou o general Pedro Sebastião, antigo ministro da
Defesa de Angola, encorajou o PAIGC a proceder com coragem e
determinação contra ventos e marés sobretudo neste período menos bom da
história dos libertadores.
A efeméride dos libertadores contou com a presença do general Pedro Sebastião, antigo ministro da Defesa de Angola em representação do MPLA, general Agnelo Dantas e Iva Cabral filha mais velha do saudoso Amílcar Cabral, em representação do PAIGC.
Durante a cerimónia
ex-membros do Governo do DSP, nomeadamente Cadi Seide, ministra da
Defesa Nacional, Geraldo Martins da Economia e Finanças e Degol Mendes
Secretario de Estado do Plano aderiram formalmente militância ao PAIGC.
Cipriano Cassamá, Presidente do parlamento guineense, foi condecorado como “defensor da legalidade democrática.”
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