Depois de termos á notícia da marcação da Reunião de Concelho de Estado para as 16 horas de Bissau, 17 horas de Lisboa que é inquietante sobre o ponto de vista do resultado que poderá vir desta Reunião, ... e parrecendo tão iminente, a queda do governo, achamos a necessidade a criação do “Movimento Pensa Guiné-Bissau” que é urgente irmos a Embaixada para uma vigília de forma a manifestar a nossa preocupação pela instabilidade no País.
César Barbosa, indigitado pelo Movimento, chegou se a conclusão que deveriamos ir rapidamente a Embaixada tendo a necessidade da URGÊNCIA que a situação impõe.
Ao chegarmos a Embaixada sob a orientação do Responsavel do Movimento, César Barbosa, dirigiu-se á Secretária do Encarregado do Negócio da Embaixada da Guiné-Bissau, Dra Ana Semedo, solicitando a audiência de URGÊNCIA com o Sr Encarregado de Negócio Dr Mbala Alfredo Fernandes.
Fomos recebidos pouco minutos antes das 17 horas, pelo responsavel Mbala Fernandes. Fazia parte da Delegação do “Movimento Pensa Guiné-Bissau”, Cesar Barbosa, Genilson Nunes, Aldonça Ramos, Malam Seidi, Carlos Jamanca e o Luí Afonso Mendes.
No Gabinete do Encarregado de Negócio Drº Mbala Fernandes, estavam presentes os Senhores, Bacar Sanha, Mário da Silva, Armindo Marques Vieira (Mota) e a Ana Semedo e Mariama Pinto, este saiu antes do fim da reunião por motivos laborais.
O Responsável do “Movimento Pensa Guiné-Bissau” Cesar Barbosa fez a esplanação do motivo da ida a Embaixada:
O “Movimento Pensa Guiné-Bissau” preocupado com a situação da iminência da instabilidade no País, decidiram solicitar a Embaixada, sendo um Representante ofícial do Estado da Guiné-Bissau para manifestar a intenção da entrega de uma MISSIVA dos Cidadões guineenses, e marcar presença no recinto da Embaixada, como acto de solidariedade com o governo da Guiné-Bissau liderado pela Sua Excelência Engenheiro Domingos Simões Pereira.
Na resposta do Encarregado de Negócio Drº Mbala Fernandes, ouviu atentamente e frisou: louvou a ideia da nossa vinda á Embaixada, mas, que todos todos os elementos da delegação tem o contacto dele. Porque não o comunicamos antes a nossa vontade?....pois quando alguém vai a casa de alguém comunica, pois, poderíamos não lhe encontrar, e neste preciso momento devia estar no aeroporto da Portela. Arrematou que todos sabíamos das questões legais para tal, principalmente o Genilson Nunes que já tinha organizado e com sucesso uma manifestação. Chamou atenção também a questão da autorização Policial, pois podiamos ter necessidade, quem sabe.
Da porta da Embaixada para fora já é território português logo precisava de autorizacão no governo cívil etc...
Carlos Jamanca usou da palavra... agradecendo á disponibilidade do responsável e pedindo desculpas por nosso acto, deveríamos ter pedido permissão houve troca de palavras e depois Malam interrompeu para afirmar, sabiamos o que fazer mas não houve tempo para organizar nada foi um impulso de momento... achavamos que a nossa Embaixada podia-nos estender a mão para esta vigilia pois não iria haver tempo para nada...
O Encarregado de Negócios repostou que isso já se falava em Bissau há algum tempo e que teríamos algum tempo suficiente para reunir todos os requisitos anterior por ele dito (comunicação prévia á Embaixada, a autorização policial e a autorização do governo cívil) etc. Dito isso, entendemos, que haja uma barreira da iniciativa expontânea “Movimento Pensa Guiné-Bissau”... ao que o Malam respondeu prontamente que não tinha essa informação... posto isso Bacar Sanhá ainda afirmou que da porta para o passeio estradas já é território português... deveriamos ter autorização e ou fazer uma carta a Embaixada algo também reforçado pelo Armindo Marques Vieira (Mota).
Após a justificação da Embaixada, alegando falta de comunicação prévia e autorização, já não hávia condições de continuar a reunião e a delegação do “Movimento Pensa Guiné-Bissau, pediu “desculpas”.
Logo a Embaixada, fechou as portas e foram embora.
Estivemos á porta da Embaixada concertando ideias para novas deligências e entretanto, foram chegando mais pessoas porque a RDP ÁFRICA quantinuava a emitir comunicado.
Tivemos que cancelar á VIGÍLIA.
A Delegação do “Movimento Pensa Guiné-Bissau”:
César Barbosa
Genilson Nunes
Carlos Jamanca
Aldonça Ramos
Malam Seide
Luís Afonso Mendes
CC. Encarregado de Negócio
Drº Mbala Alfredo Fernandes
Feito em Lisboa, 09 de Agosto de 2015
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