Com o péssimar do relacionamento que já não era boa entre José Mário Vaz e Domingos Simões Pereira, decorreu ontem quinta feira em Bissau, a cimeira dos líderes dos partidos políticos com representação parlamentar e que sustentam o governo guineense.
Segundo ao que foi informado à Rispito.com, o objetivo desse encontro visa analisar o momento politico que o país vive, marcado com o agudizar da crise de relacionamento entre o Presidente da Republica e o Primeiro Ministro.
Numa altura em que o Primeiro Ministro também agendou um encontro com os representante Diplomáticos acreditados no país, para depois fazer um discurso ao povo guineense sobre o que está a passar e o seu posicionamento perante o facto.
que Domingos Simões Pereira vai dirigir esta quinta-feira uma mensagem ao país, no final de um dia de encontros com líderes dos partidos políticos e representantes da comunidade internacional.
Certo é que esta falta de boa coabitação deixa toda a gente preocupada e muitos apanhados com surpresa. Como exemplo, o enviado especial do presidente da República de Timor-Leste para a Guiné-Bissau e Guiné Equatorial, José Ramos-Horta, assume que ficou surpreendido com as informações que apontam para a queda do Governo da Guiné-Bissau.
Embora sublinha que seria natural haver uma remodelação, mas não uma queda do Executivo, até porque os indicadores sociais e económicos têm melhorado.
Ramos-Horta destaca a importância de o Chefe de Estado ter um papel conciliador e apela ao diálogo e solidariedade institucional.
Ovídio Pequeno, o representante da União Africana também manifesta preocupação com as dificuldades de relacionamento entre o primeiro-ministro, o Presidente da República e o presidente do Parlamento da Guiné-Bissau. Argumentando que é preciso uma maior coordenação e mais diálogo entre as estruturas de soberania do país. Caso contrario, o país poderá alcançar os sonhos de solidariedade e apoio de Comunidade Internacional.
Certo é que esta falta de boa coabitação deixa toda a gente preocupada e muitos apanhados com surpresa. Como exemplo, o enviado especial do presidente da República de Timor-Leste para a Guiné-Bissau e Guiné Equatorial, José Ramos-Horta, assume que ficou surpreendido com as informações que apontam para a queda do Governo da Guiné-Bissau.
Embora sublinha que seria natural haver uma remodelação, mas não uma queda do Executivo, até porque os indicadores sociais e económicos têm melhorado.
Ramos-Horta destaca a importância de o Chefe de Estado ter um papel conciliador e apela ao diálogo e solidariedade institucional.
Ovídio Pequeno, o representante da União Africana também manifesta preocupação com as dificuldades de relacionamento entre o primeiro-ministro, o Presidente da República e o presidente do Parlamento da Guiné-Bissau. Argumentando que é preciso uma maior coordenação e mais diálogo entre as estruturas de soberania do país. Caso contrario, o país poderá alcançar os sonhos de solidariedade e apoio de Comunidade Internacional.
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