GUINE-BISSAU COM FRAGILIDADES NA EDUCAÇÃO





Um estudo hoje apresentado em Bissau, revela fragilidades no sistema educativo do País, e sublinha que serão necessárias algumas « correcções » para que a Guiné -Bissau possa caminhar em direcção ao desenvolvimento.

O estudo, realizado em 2014, pelo governo guineense, em colaboração com as agências da Naçôes Unidas - Unicef e Unesco - visava mostrar os pontos fortes e as fragilidades do sistema educativo e propor soluções. No documento ficam patentes verdadeiros problemas do sistema educativo, tais como o fraco parque escolar, a sua má distribuição, o abandono escolar precoce, o alto nível de insucesso escolar, e os pequenos salários dos professores.
Segundo este estudo, a Guiné tem um dos mais baixos níveis de escolarização, ao nível africano, e apenas 10% dos trabalhadores guineenses tiveram 10 anos de estudos completos.
Uma das conclusões deste trabalho é que “para tirar o país da pobreza, e caminhar para o arranque económico, devem ser feitos esforços a médio prazo (…) para se aproximar do que se observa em São Tomé e Príncipe, onde o acesso à educação é quase universal ».

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