A Guiné-Bissau festejou esta quarta-feira o Dia Nacional da Árvore com as autoridades guineenses a pretenderem atenuar os efeitos do corte abusivo de árvores de grande porte para fins comerciais. O dia ficou marcado pela apresentação do projecto Terra Verde.
A efeméride assinala-se numa altura em que o país vive sob uma moratória que proíbe o corte indiscriminado de árvores durante cinco anos, dando lugar à reflorestação.
O governo já deu o primeiro passo com a recuperação do Viveiro Central na vila de Mbunhe, em Bassorá, no norte da Guiné-Bissau, para a produção de plantas em grande quantidade, com vista ao repovoamento em todo o território nacional.
Hoje, o dia foi marcado pela apresentação de um Projeto denominado, Terra Verde, em conferência na Universidade Lusófona da Guiné. A iniciativa dos estudantes visa dar maior atenção aos recursos florestais.
A Guiné-Bissau vive um período excecional, onde as autoridades políticas proibíram o corte de árvores em proveito de madeiras, em consequência da devastação florestal dos últimos anos, que segundo analistas provocou a diminuição de chuvas e o aumento da temperatura.
(in:rfi)
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