A adesão da Guiné Equatorial à CPLP no verão do ano passado, tendo sido muito criticada nomeadamente pelo desempenho em termos de direitos humanos e por a língua portuguesa não ser falada no país.
A Guiné Equatorial faltou a reunião da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), "sem dar indicação das razões", disse à Lusa o ministro da Agricultura e Pescas de Timor-Leste, país na presidência desta organização.
"Não temos informação nem indicação das razões para não ter marcado presença na reunião", disse o ministro timorense Estanislau Aleixo da Silva, no final da segunda reunião extraordinária de ministros dos Assuntos do Mar, que decorreu hoje em Lisboa.
O responsável salientou, no entanto, que "ontem, [sexta-feira], [o representante da Guiné Equatorial] esteve presente em Belém, fez uma intervenção como membro da CPLP", referindo-se ao encontro da Semana Azul, que decorreu sexta-feira, no Centro Cultural de Belém, em Lisboa.
A Guiné Equatorial aderiu à CPLP no verão do ano passado, tendo sido muito criticada a sua entrada, nomeadamente pelo desempenho em termos de direitos humanos e por a língua portuguesa não ser falada no país.
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