Após muitas acusações mutuas entre os empresários guineenses. Finalmente, Não há eleições para a escolha dos órgãos sociais na Câmara de Comercio, Industria e Agricultura da Guiné-Bissau.
Tudo porque, o Tribunal Regional de Bissau já diferiu esta quinta-feira, 07 de maio, o recurso da providência cautelar remetido nesta instância judicial, pelo grupo de empresários denominado “Grupo de Sector Privado Nacional pela legalidade e transparência”, contestatário da gerência da CCIAS sob o comando de Braima Camará.
A notícia caiu como uma bomba no seio da direção da CCIAS e apoiantes de empresário Baquecuto nesta corrida para a liderança do sector privado guineense.
De acordo com o despacho assinado pelo juiz de direito Injonalo Mariano Indi, a que
Rispito.com teve acesso ordena a suspensão de todas as atividades da CCIAS, relacionadas com as eleições previstas para 10 de Maio de 2015.
Esta decisão do Tribunal chegou num dia preciso em que o presidente cessante, Braima Camara, fez apresentação publica da sua candidatura em Bafatá, garantindo que vai ser reeleito com uma percentagem folgada de 80%.
Faltavam dois dias para ida as urnas desse setor privado, Braima Camara prometeu ao ganhar as eleições vai chamar a todos incluindo aos contestatários, para formar uma equipa única em prol do setor privado guineense, mas a decisão do Tribunal disse não as eleições por enquanto.
Faltavam dois dias para ida as urnas desse setor privado, Braima Camara prometeu ao ganhar as eleições vai chamar a todos incluindo aos contestatários, para formar uma equipa única em prol do setor privado guineense, mas a decisão do Tribunal disse não as eleições por enquanto.
Perante o facto, agora só resta apresentar as contas como tem sido pedido pelo coletivo empresarial liderado por Mamadú Saliu Lamba e Idrissa Djaló.
A ver vamos.
Lai Baldé, 07 de Maio de 2015
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