A Associação dos Amigos da Criança (AMIC) da Guiné-Bissau apoiou em dez anos o regresso às famílias de 750 menores traficados e agora quer saber "o que fazem da vida", explicou à Lusa o secretário-executivo, Laudolino Medina.
"Queremos saber o que estão a fazer, quais as perspetivas de vida e como os podemos ajudar a realizar os seus sonhos no contexto das regiões onde vivem", referiu.
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