O Movimento das Organizações da Sociedade Civil da
Guiné-Bissau apelou, esta segunda-feira, à comunidade internacional para
que seja feito um rápido levantamento dos fundos prometidos ao país
durante a realização da mesa redonda de doadores, em Bruxelas (Bélgica),
que decorreu a 25 de março.
A sociedade civil guineense exortou também, em comunicado, aos «titulares dos órgãos de soberania a terem maior cooperação, colaboração institucional e diálogo de forma a garantirem a estabilidade político-institucional condição essencial para que o país possa merecer a confiança da comunidade internacional e desta forma desbloquear os fundos anunciados».
A conferência internacional reuniu diversos parceiros internacionais, tendo marcado presença uma comitiva guineense, na qual figuraram o primeiro-ministro, Domingos Simões Pereira, e o Presidente da República, José Mário Vaz.
Na altura, recorde-se, Portugal comprometeu-se a ajudar com 40 milhões de euros, enquanto a União Europeia prometeu cooperar com um total de 160 milhões de euros.
A sociedade civil guineense exortou também, em comunicado, aos «titulares dos órgãos de soberania a terem maior cooperação, colaboração institucional e diálogo de forma a garantirem a estabilidade político-institucional condição essencial para que o país possa merecer a confiança da comunidade internacional e desta forma desbloquear os fundos anunciados».
A conferência internacional reuniu diversos parceiros internacionais, tendo marcado presença uma comitiva guineense, na qual figuraram o primeiro-ministro, Domingos Simões Pereira, e o Presidente da República, José Mário Vaz.
Na altura, recorde-se, Portugal comprometeu-se a ajudar com 40 milhões de euros, enquanto a União Europeia prometeu cooperar com um total de 160 milhões de euros.
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