A
meta eram 1,8 mil milhões de dólares, para a década até 2025. O governo
guineense regressa da conferência de doadores de Bruxelas com a promessa de 1,1
mil milhões de dólares, mais de 100 milhões de dólares por ano. Mas, para que
as promessas se concretizem, terá de cumprir à risca as reformas com que se
comprometeu.
Quando
se anteviam dificuldades para alcançar os objetivos, num país que tem sido
frequentemente esquecido pela comunidade internacional, as reações gerais na
quarta-feira foram de alívio, quando não de regozijo. Um dos portugueses com
mais experiência no sistema ONU, Victor Angelo, mostrou-se mais cauteloso.
Quando
se anteviam dificuldades para alcançar os objetivos, num país que tem sido
frequentemente esquecido pela comunidade internacional, as reações gerais na
quarta-feira foram de alívio, quando não de regozijo. Um dos portugueses com
mais experiência no sistema ONU, Victor Angelo, mostrou-se mais cauteloso.
Muitas
vezes, adiantou no seu blogue, estes compromissos “ficam por cumprir ou são
implementados lentamente”, dando origem a um “jogo de passa-culpas”. “Esperamos
que desta vez vejamos um andamento mais rápido”, adiantou Ângelo.
Geraldo
Martins, ministro das Finanças da Guiné-Bissau, havia assumido como objetivo
para a conferência de doadores financiamento para 115 projetos, num total de
1,8 mil milhões de dólares, entre 2015 e 2025.
A
União Europeia, anfitrião da reunião, prometeu 160 milhões de euros. O Serviço
Europeu de Ação Externa defendeu que a mensagem saída da conferência é de que “a
comunidade internacional está com a Guiné-Bissau". Para o Plano de
Desenvolvimento das Nações Unidas, foi “um grande dia para a Guiné-Bissau”.
A falta de financiamento para a força regional destacada na Guiné-Bissau (ECOMIB) tem sido motivo de preocupação dos principais parceiros do país. Com África Monitor
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