O mentor da Academia “Fidjus di Bideras” Adilé Sebastião, revelou que está determinado a continuar a sua actividade na academia que criou há três anos atrás, vocacionada para formar os jovens futebolistas com aptidões para jogar em países europeus.
Depois da sua criação em 2013, a academia “Fidjus di Bideras” teve pequenas divergências internas envolvendo o próprio mentor e os seus sócios.
Em declaração esta terça-feira ao Jornal O Democrata, Caby como é conhecido por guineenses, acredita agora que, ultrapassadas estas “divergências”, está em condições para levar a frente o seu projeto.
O jovem empresário e agente FIFA, deixou o país aos 13 anos e viveu em Portugal durante muito tempo. Enquanto jogador, teve passagem por clubes portugueses como Leixões, Boavista e Salgueiros.
Regressa à Guiné-Bissau e decide criar a academia “fidjus di Bideiras” em homenagem às mães que diariamente labutam vendendo nos mercados informais para o sustento da família.
Adilé Sebastião aproveitou ainda o encontro com a imprensa para falar das transferências de alguns dos seus jogadores para o futebol europeu. Como destaque, traz o exemplo do jovem luso guineense jovem Alfa Semedo, que recentemente assinou o contrato profissional com Sport Lisboa e Benfica.
Caby lembra, no entanto, que o interesse do Benfica pelo jogador vem desde a realização da primeira edição do torneio Bissau Cup, em Bissau. “Sport Lisboa e Benfica foi um dos clubes que assistiu ao torneio, portanto a transferência do miúdo vem reforçar o empenho e trabalho árduo realizado na altura na academia”, notou o agente.
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