O Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU) aprovou uma resolução em que se compromete a reavaliar as sanções aplicadas a cinco militares da Guiné-Bissau envolvidos no golpe de Estado de abril de 2012.
«Pede-se ao secretário-geral da ONU que submeta a este Conselho dentro de seis meses um relatório com os progressos feitos em relação à estabilização do país e à restauração da ordem constitucional e que inclua recomendações quanto à continuação do regime de sanções», pode ler-se na resolução.
O documento refere-se a uma resolução de maio de 2012, em que a ONU impediu cinco guineenses envolvidos no golpe de Estado de viajarem internacionalmente, incluindo o ex-chefe do Estado Maior das Forças Armadas António Indjai, exonerado do cargo em setembro do ano passado.
Os outros quatro homens são o porta-voz do comando militar, Daba Na Walna e os generais Ibraima Camará Estêvão Na Mena e Mamadu Ture.
Segundo a resolução ainda em vigor, «todos os Estados-membros devem cumprir os passos necessários para impedir a entrada ou passagem pelos seus territórios de indivíduos listados».
O documento abria algumas exceções, caso se provasse «que as viagens fossem motivadas por necessidades humanitárias, fossem precisas para cumprir um processo judicial ou permitissem avançar com os objetivos de reconciliação nacional e promoção da paz».
O Conselho de Segurança compromete-se, agora, a reavaliar esta resolução no período de sete meses, dando um período de um mês para avaliar o relatório do secretário-geral da ONU, o sul coreano Ban Ki-moon.
«Pede-se ao secretário-geral da ONU que submeta a este Conselho dentro de seis meses um relatório com os progressos feitos em relação à estabilização do país e à restauração da ordem constitucional e que inclua recomendações quanto à continuação do regime de sanções», pode ler-se na resolução.
O documento refere-se a uma resolução de maio de 2012, em que a ONU impediu cinco guineenses envolvidos no golpe de Estado de viajarem internacionalmente, incluindo o ex-chefe do Estado Maior das Forças Armadas António Indjai, exonerado do cargo em setembro do ano passado.
Os outros quatro homens são o porta-voz do comando militar, Daba Na Walna e os generais Ibraima Camará Estêvão Na Mena e Mamadu Ture.
Segundo a resolução ainda em vigor, «todos os Estados-membros devem cumprir os passos necessários para impedir a entrada ou passagem pelos seus territórios de indivíduos listados».
O documento abria algumas exceções, caso se provasse «que as viagens fossem motivadas por necessidades humanitárias, fossem precisas para cumprir um processo judicial ou permitissem avançar com os objetivos de reconciliação nacional e promoção da paz».
O Conselho de Segurança compromete-se, agora, a reavaliar esta resolução no período de sete meses, dando um período de um mês para avaliar o relatório do secretário-geral da ONU, o sul coreano Ban Ki-moon.
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