Os importadores da Guiné-Bissau queixaram-se dos transtornos causados pelo facto de o governo ter decidido atribuir a uma empresa privada o poder de controlar as faturas dos produtos que entram no país.
A ação tem como principal autor a Câmara do Comércio do país, que subscreve as queixas dos importadores.
No passado dia 12 de janeiro, os importadores que operam na Guiné-Bissau por via marítima passaram a ser obrigados a entregar as faturas dos produtos à Bissau Link, empresa controlada pelo executivo para analisar a autenticidade dos documentos e verificar os valores para efeitos de tributação fiscal.
Ora, os importadores queixam-se que a medida agrava os cursos através de um aumento da carga fiscal em faturas consideradas subvalorizadas.
Os empresários apelam, assim, a uma reunião com os ministérios das Finanças, do Comércio e dos operadores económicos para resolver a situação.
No passado dia 12 de janeiro, os importadores que operam na Guiné-Bissau por via marítima passaram a ser obrigados a entregar as faturas dos produtos à Bissau Link, empresa controlada pelo executivo para analisar a autenticidade dos documentos e verificar os valores para efeitos de tributação fiscal.
Ora, os importadores queixam-se que a medida agrava os cursos através de um aumento da carga fiscal em faturas consideradas subvalorizadas.
Os empresários apelam, assim, a uma reunião com os ministérios das Finanças, do Comércio e dos operadores económicos para resolver a situação.
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