Os reclusos na cadeia de Mansoa, no centro da Guiné-Bissau, pediram hoje à ministra da Justiça do país, Carmelita Pires, mais assistência médica.
Os prisioneiros pretendem ser atendidos por um médico duas vezes por semana.
A ministra da Justiça visitou o centro de detenção preventiva de Mansoa e falou com um detido que disse representar as 25 pessoas que ali se encontram em regime de reclusão.
Na presença dos jornalistas, no pátio do centro prisional, Carmelita Pires ouviu o porta-voz dos detidos referir que a alimentação “até é normal”, mas que a preocupação era em relação à assistência médica.
A ministra da Justiça visitou o centro de detenção preventiva de Mansoa e falou com um detido que disse representar as 25 pessoas que ali se encontram em regime de reclusão.
Na presença dos jornalistas, no pátio do centro prisional, Carmelita Pires ouviu o porta-voz dos detidos referir que a alimentação “até é normal”, mas que a preocupação era em relação à assistência médica.
“Temos aqui detidos com problemas de saúde e gostaríamos, se fosse possível, de receber um médico duas vezes por semana”, afirmou o porta-voz dos detidos, que também pede medicamentos.
A governante disse que vai levar a preocupação ao Conselho de Ministros e que também conta com a compreensão dos parceiros do governo para a resolução do problema.
Uma porta-voz do pessoal da limpeza e assistência pediu, por seu lado, material de higiene e informou sobre as dificuldades que o centro tem em ser abastecido com água potável.
Uma porta-voz do pessoal da limpeza e assistência pediu, por seu lado, material de higiene e informou sobre as dificuldades que o centro tem em ser abastecido com água potável.
Carmelita Pires esteve hoje em Mansoa e Canchungo para a cerimónia de lançamento da primeira pedra dos tribunais nos dois setores, obras financiadas pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) no âmbito do Fundo para a Governação Democrática.
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