Mansoa, Guiné-Bissau, 14 jan (Lusa) - A
ministra da Justiça da Guiné-Bissau, Carmelita Pires, condenou hoje os
conflitos entre aldeias, cujas populações resolveram fazer justiça pelas
suas próprias mãos, para solucionar disputas de terras que deviam ser
decididas nos tribunais.
"Não podemos aceitar que o cidadão continue a fazer justiça pelas próprias mãos. Estamos a colocar tribunais à disposição da nossa população, por isso, incentivamos que sejam usados quando há conflitos", defendeu a governante à margem das cerimónias de lançamento da primeira pedra de dois novos tribunais. Carmelita Pires referia-se a recentes disputas de terras entre tabancas (aldeias) da região de Mansoa e, noutro caso, da zona de Antula, em Bissau, que se saldaram em vários feridos graves.
"Não podemos aceitar que o cidadão continue a fazer justiça pelas próprias mãos. Estamos a colocar tribunais à disposição da nossa população, por isso, incentivamos que sejam usados quando há conflitos", defendeu a governante à margem das cerimónias de lançamento da primeira pedra de dois novos tribunais. Carmelita Pires referia-se a recentes disputas de terras entre tabancas (aldeias) da região de Mansoa e, noutro caso, da zona de Antula, em Bissau, que se saldaram em vários feridos graves.
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