Tratamento a mulheres grávidas poderia evitar transmissão de SIDA a mais de cem mil bebés



O estudo «Somar: Custos e Benefícios de Investir em Serviços de Saúde Reprodutiva», realizado pelo Guttmacher Institute e pelo Fundo das Nações Unidas para a População (FNUAP), concluiu que o tratamento de mulheres grávidas poderia evitar a infeção do vírus da SIDA em 107 mil bebés anualmente na África subsariana.

Segundo os dados do relatório, divulgado esta quinta-feira em Londres (Reino Unido), apenas 27 por cento 1,4 milhões de mulheres grávidas infetadas com SIDA naquela região, que inclui Moçambique e Angola, recebem medicamentos que protegeriam a sua saúde e evitariam a transmissão aos recém-nascidos.

Como tal, mais de cem mil crianças são infetadas todos os anos durante a gravidez, número que poderia ser reduzido em cerca de 93 por cento, para apenas oito mil, se as mulheres recebessem os serviços de saúde adequados.

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