Os ramos prioritários são o Exército e a Marinha, de acordo com o diretor-geral de Política de Defesa, Nuno Pinheiro Torres. No primeiro trimestre devem chegar ao país militares que vão prestar assessoria na reforma do setor de segurança guineense.
Ao mesmo tempo, a partir do próximo ano letivo, a Guiné-Bissau poderá voltar a enviar militares para as academias em Portugal.
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