Bissau - A comissão de seguimento do
dossier de exploração de areias pesadas de Varela continua a denunciar
comportamentos que considera «anormais e abusivos» por parte da empresa
russa Poto SARL, que está a explorar e a exportar areias pesadas de
Varela.
Falando em conferência de Imprensa esta sexta-feira, 12 de Dezembro, João Alberto Djata, vice-Coordenador da referida comissão, denunciou que mais de 500 toneladas de areia já foram retiradas de Varela e transportadas de Nhiquim para Bissau, afirmando ainda que os recursos em causa estão no perímetro que se situa entre Bissau e Safim, região de Biombo. Neste sentido, Alberto Djata lançou o desafio ao Primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Domingos Simões Pereira, no sentido de se pronunciar sobre o dossiê em causa, assim como expressar a sua opinião sobre a exploração dos recursos minerais no país.
«A alavanca da economia do país está na agricultura, pesca e turismo» referiu, tendo afirmado que, com esta exploração, o turismo e outras potencialidades naturais do país poderão estar comprometidos no futuro, naquela zona do norte da Guiné-Bissau.
«Vamos avisar que estamos a preparar uma previdência cautelar junto do Ministério Público, para defender os interesses das populações daquela zona», disse o responsável.
Para o coordenador da comissão, Victor Sanha, o Estado guineense só tinha que confiscar as areias exploradas pela empresa russa, por não ter certificado de conformidade ambiental e estar a extrair e exportar areias, acusando a empresa de estar a explorar os recursos minerais sem que tenha criado o fundo de desenvolvimento local.
Falando em conferência de Imprensa esta sexta-feira, 12 de Dezembro, João Alberto Djata, vice-Coordenador da referida comissão, denunciou que mais de 500 toneladas de areia já foram retiradas de Varela e transportadas de Nhiquim para Bissau, afirmando ainda que os recursos em causa estão no perímetro que se situa entre Bissau e Safim, região de Biombo. Neste sentido, Alberto Djata lançou o desafio ao Primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Domingos Simões Pereira, no sentido de se pronunciar sobre o dossiê em causa, assim como expressar a sua opinião sobre a exploração dos recursos minerais no país.
«A alavanca da economia do país está na agricultura, pesca e turismo» referiu, tendo afirmado que, com esta exploração, o turismo e outras potencialidades naturais do país poderão estar comprometidos no futuro, naquela zona do norte da Guiné-Bissau.
«Vamos avisar que estamos a preparar uma previdência cautelar junto do Ministério Público, para defender os interesses das populações daquela zona», disse o responsável.
Para o coordenador da comissão, Victor Sanha, o Estado guineense só tinha que confiscar as areias exploradas pela empresa russa, por não ter certificado de conformidade ambiental e estar a extrair e exportar areias, acusando a empresa de estar a explorar os recursos minerais sem que tenha criado o fundo de desenvolvimento local.
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