O Conselho
de Segurança das Nações Unidas (ONU) decidiu esta terça-feira prolongar o
mandato da missão na Guiné-Bissau até 28 de fevereiro de 2015, anunciou a ONU
em comunicado.
«O Conselho de Segurança decidiu hoje prolongar o mandato do Gabinete Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau (UNIOGBIS) para que continue a apoiar os esforços para lidar com um leque de desafios políticos, de segurança e desenvolvimento», pode ler-se no documento.
Em maio, o Conselho de Segurança tinha decidido o prolongamento da missão até 30 de novembro e, agora, decidiu dilatar a representação por mais três meses, de 1 de dezembro de 2014 a 28 de fevereiro de 2015.
O pedido de extensão já tinha sido feito pelo primeiro-ministro Domingos Simões Pereira, que falou no Conselho de Segurança, em Nova Iorque (Estados Unidos), no dia 19.
«Apesar dos significativos avanços, muito encorajadores, o governo admite com realismo que existem riscos e fragilidades importantes que merecem atenção e respostas adequadas», disse, então, o líder do executivo.
As autoridades de Bissau já expressaram a vontade de ver a ONU a coordenar a força de estabilização da paz estacionada no país, em conjunto com outras organizações internacionais.
«O Conselho de Segurança decidiu hoje prolongar o mandato do Gabinete Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau (UNIOGBIS) para que continue a apoiar os esforços para lidar com um leque de desafios políticos, de segurança e desenvolvimento», pode ler-se no documento.
Em maio, o Conselho de Segurança tinha decidido o prolongamento da missão até 30 de novembro e, agora, decidiu dilatar a representação por mais três meses, de 1 de dezembro de 2014 a 28 de fevereiro de 2015.
O pedido de extensão já tinha sido feito pelo primeiro-ministro Domingos Simões Pereira, que falou no Conselho de Segurança, em Nova Iorque (Estados Unidos), no dia 19.
«Apesar dos significativos avanços, muito encorajadores, o governo admite com realismo que existem riscos e fragilidades importantes que merecem atenção e respostas adequadas», disse, então, o líder do executivo.
As autoridades de Bissau já expressaram a vontade de ver a ONU a coordenar a força de estabilização da paz estacionada no país, em conjunto com outras organizações internacionais.
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