O porta-voz
do Ministério da Administração Interna (MAI) da Guiné-Bissau confirmou que
foram «encontrados acampados e armados com metralhadoras e lança-granadas» em
território guineense um grupo de rebeldes que luta pela independência de
Casamance (região do sul da República do Senegal).
«Tratando-se de uma força estrangeira no território nacional é, de facto, preocupante e não podemos permitir que isso continue», palavras de Samuel Fernandes, tenente-coronel da Guarda Nacional e porta-voz do ministério.
Samuel Fernandes adiantou que o presidente guineense José Mário Vaz já foi informado do sucedido pelo ministro da Administração Interna, Botché Candé, «e que vai ser criada uma comissão de alto nível para lidar com o assunto».
Os rebeldes foram encontrados por uma comitiva governamental liderada por Botché Candé, que durante o fim-de-semana esteve em visita oficial a uma região no norte da Guiné-Bissau, perto de Farim, junto à fronteira com o Senegal.
Na altura, Botché Candé foi informado de que haveria movimentações estranhas na zona, «situação que a comitiva de que fazia parte resolveu averiguar», explicou Samuel Fernandes, que também integrava a comitiva.
«Constatou-se que estavam elementos das forças do Movimento das Forças Democráticas de Casamance (MFDC) dentro do território nacional. Isto é muito grave!», juntou o porta-voz do MAI, adiantando que se tratava de «um grupo armado com metralhadoras e lança-granadas».
«Conversámos com eles e admitiram que estavam em território nacional. Têm a base de operações do outro lado da fronteira, em Casamance, mas estão numa zona de matas cerradas e onde foram enterradas minas antipessoais, condições que fazem com que as forças de segurança da Guiné-Bissau não avancem», completou.
As ações do MFDC são cada vez mais raras, mas, oficialmente, os rebeldes ainda não depuseram as armas e estão divididos em diversas alas políticas e militares.
Este movimento luta desde 1982 pela secessão de uma província que já fez parte do território da então Guiné portuguesa, e que é agora parte do sul do Senegal.
«Tratando-se de uma força estrangeira no território nacional é, de facto, preocupante e não podemos permitir que isso continue», palavras de Samuel Fernandes, tenente-coronel da Guarda Nacional e porta-voz do ministério.
Samuel Fernandes adiantou que o presidente guineense José Mário Vaz já foi informado do sucedido pelo ministro da Administração Interna, Botché Candé, «e que vai ser criada uma comissão de alto nível para lidar com o assunto».
Os rebeldes foram encontrados por uma comitiva governamental liderada por Botché Candé, que durante o fim-de-semana esteve em visita oficial a uma região no norte da Guiné-Bissau, perto de Farim, junto à fronteira com o Senegal.
Na altura, Botché Candé foi informado de que haveria movimentações estranhas na zona, «situação que a comitiva de que fazia parte resolveu averiguar», explicou Samuel Fernandes, que também integrava a comitiva.
«Constatou-se que estavam elementos das forças do Movimento das Forças Democráticas de Casamance (MFDC) dentro do território nacional. Isto é muito grave!», juntou o porta-voz do MAI, adiantando que se tratava de «um grupo armado com metralhadoras e lança-granadas».
«Conversámos com eles e admitiram que estavam em território nacional. Têm a base de operações do outro lado da fronteira, em Casamance, mas estão numa zona de matas cerradas e onde foram enterradas minas antipessoais, condições que fazem com que as forças de segurança da Guiné-Bissau não avancem», completou.
As ações do MFDC são cada vez mais raras, mas, oficialmente, os rebeldes ainda não depuseram as armas e estão divididos em diversas alas políticas e militares.
Este movimento luta desde 1982 pela secessão de uma província que já fez parte do território da então Guiné portuguesa, e que é agora parte do sul do Senegal.
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