Guineenses celebram-se ontem divididos, 03 de Agosto de 1959, dia dos Mártires de Pindjiguiti.
Com o efeito, completam cinquenta e oito anos, desde que os colonialistas portugueses, barbaramente assassinaram mais de cinquenta marinheiros guineenses e feriram outros que reivindicavam o aumento salarial e a melhoria de condições de trabalho.
Nesta dinâmica, o Governo de Umaro Sissokó Embaló promete aplicar para breve, o reajuste salarial aos funcionários público.
Promessa foi deixada pelo ministro da Função Pública, no ato das celebrações.
Tumane Balde afirmou que o Executivo vai fazer o estudo de viabilidade para implementar o reajuste do salário aos servidores do Estado. Adiantando que o seu executivo já terá pago 60% da dívida dos anteriores governos para com os funcionários públicos, sem no entanto referenciar o periodo.
Primeiro-ministro, Umaro El Moctar Sissoko Embaló, promete instituir, o prémio “Três de Agosto” para reconhecer os melhores trabalhadores em diferentes áreas, do país.Sobre a data, um dos sobreviventes do massacre de Pindjiguiti, igualmente presidente honorário dos marinheiros, António Gomes mostrou-se arrependido por ter participado nas revindicações de 1959, que por agora, estar abandonado a sua sorte.
Executivo celebrou “03 de Agosto” sem presença da UNTG-Central Sindical, com a deposição de coroas de flores no Monumento dos Mártires de Pindjiguiti, em Bissau.Entretanto, no comunicado da União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG) abdicou-se de realizar ou participar em nenhuma atividade pública alusiva a data de hoje.
Em nota distribuída aos órgãos de comunicação social, a Central Sindical posicionou-se assim para mostrar a sua indignação, por aquilo que considera de incoerência do Governo, em não cumprir com o memorando do entendimento do ano passado, sobre o reajuste salarial aos servidores de Estado.
Sobre a data, o PAIGC rendeu homenagem as vítimas do incidente macabro de “03 de Agosto” de 1959.No ato Carlos Correia, vice-presidente do Partido afirmou que massacre de Pindjiguiti foi um dos maiores crimes cometidos pelo regime colonialismo português.
De acordo com o dirigente do PAIGC, vítimas de três de Agosto serviram de despertar de consciência de algumas pessoas para aderirem a luta armada de libertação nacional, que conduziu o país a libertação do jugo colonial.
O incidente de 03 de Agosto de 1959 marca, sinal da luta de libertação nacional sob comando de Amílcar Lopes Cabral, que era conhecido clandestinamente por “Abel Djassi”.Entretanto, as celebrações de efeméride levaram o presidente do sindicato de base dos funcionários da Administração dos Portos da Guiné-Bissau (APGB) a manifestar-se revoltado com a ideia de privatização de mesmo Porto.
Ivo da Silva Cá, após a cerimónia de deposição de coroas de flores nos Mártires de Pindjiguiti aconselhou o ministro de Transporte e Telecomunicações para reconsiderar-se da posição.
Perante a situação, o sindicalista pede aos partidos políticos para solidarizaram-se com os trabalhadores do Porto de Bissau.
Em nota distribuída aos órgãos de comunicação social, a Central Sindical posicionou-se assim para mostrar a sua indignação, por aquilo que considera de incoerência do Governo, em não cumprir com o memorando do entendimento do ano passado, sobre o reajuste salarial aos servidores de Estado.
Sobre a data, o PAIGC rendeu homenagem as vítimas do incidente macabro de “03 de Agosto” de 1959.No ato Carlos Correia, vice-presidente do Partido afirmou que massacre de Pindjiguiti foi um dos maiores crimes cometidos pelo regime colonialismo português.
De acordo com o dirigente do PAIGC, vítimas de três de Agosto serviram de despertar de consciência de algumas pessoas para aderirem a luta armada de libertação nacional, que conduziu o país a libertação do jugo colonial.
O incidente de 03 de Agosto de 1959 marca, sinal da luta de libertação nacional sob comando de Amílcar Lopes Cabral, que era conhecido clandestinamente por “Abel Djassi”.Entretanto, as celebrações de efeméride levaram o presidente do sindicato de base dos funcionários da Administração dos Portos da Guiné-Bissau (APGB) a manifestar-se revoltado com a ideia de privatização de mesmo Porto.
Ivo da Silva Cá, após a cerimónia de deposição de coroas de flores nos Mártires de Pindjiguiti aconselhou o ministro de Transporte e Telecomunicações para reconsiderar-se da posição.
Perante a situação, o sindicalista pede aos partidos políticos para solidarizaram-se com os trabalhadores do Porto de Bissau.
Notabanca/MO
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