O Movimento para Instauração da Ordem e Disciplina no PAIGC (MIOD) denúncia em comunicado datado a 15 de abril, fogo oposto na instalação da residência do Serifo Sané, membro do movimento, com a intenção de incendiar a residência daquele que é, igualmente voz sonante contra o atual poder.
Em comunicado que Notabanca teve acesso, o movimento condena “com total veemência” o espancamento do porta-voz do MCCI, Lesmes Monteiro e tentativa de incendiar a residência do seu presidente, atos que consideram de “covardes e atentatórios a liberdade e a integridade física dos cidadãos por forma a intimidá-los e silenciar o povo guineense”.
Em comunicado que Notabanca teve acesso, o movimento condena “com total veemência” o espancamento do porta-voz do MCCI, Lesmes Monteiro e tentativa de incendiar a residência do seu presidente, atos que consideram de “covardes e atentatórios a liberdade e a integridade física dos cidadãos por forma a intimidá-los e silenciar o povo guineense”.
A organização atribui a total responsabilidade ao Presidente Mário Vaz, Primeiro-ministro, Umaro Sissoco Embaló e o ministro do Interior, Botche Candé pelos atos “orquestrados e executados”.
Os ativistas políticos do PAIGC Exortam a Comunidade internacional a assumir a sua responsabilidade em relação a Guiné-Bissau e, particularmente a CEDEAO enquanto mediador da crise politica, guineense.
A nota remata que, os membros do MIOD manifestam-se solidários com Serifo Sane e Lesmes Monteiro e, encoraja os ativistas das duas organizações a se manterem firmes contra aquilo que se chamam de “regime ditatorial de José Mário Vaz e na luta pela afirmação de um Estado de direito democrático, observando a Constituição da República e as de mais leis vigentes, no país.”
Os ativistas políticos do PAIGC Exortam a Comunidade internacional a assumir a sua responsabilidade em relação a Guiné-Bissau e, particularmente a CEDEAO enquanto mediador da crise politica, guineense.
A nota remata que, os membros do MIOD manifestam-se solidários com Serifo Sane e Lesmes Monteiro e, encoraja os ativistas das duas organizações a se manterem firmes contra aquilo que se chamam de “regime ditatorial de José Mário Vaz e na luta pela afirmação de um Estado de direito democrático, observando a Constituição da República e as de mais leis vigentes, no país.”
Notabanca/MO
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