O líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira (DSP) defendeu que “a Guiné-Bissau precisa de reforçar as suas instituições democráticas e precisa de construir um Estado de direito. E isso se faz respeitando as leis ou assumindo compromissos e respeitando esse compromisso. Se a nossa posição mantem-se essa coerência ao meio e longo prazo, nós vamos ter uma república funcional onde as leis são respeitadas, onde o progresso pode de facto ser construído”.
DSP admite que “o inverso disso, não é uma alternativa não só para o país, mas também para o P5”.
Simões Pereira falava aos jornalista no principio da noite de quarta-feira em Bissau, após o encontro com o grupo “P5” constituído pela comunidade internacional disse que: “Nós achamos que o acordo de Conacri era uma alternativa, uma solução para a situação de desbloqueio das instituições da república e pensamos que é finalmente que as partes signatárias do acordo respeitem integralmente todos os pressupostos nele associado”.
Adiantando que o “P5” disse não assume qualquer posição no processo, aguardando que a mediadora da CEDEAO se pronuncie sobre o nome escolhido ao cargo do Primeiro-ministro do Governo inclusivo.
Conosaba com Notabanca/MO
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