Serviços de saúde militar da CPLP em análise


(Foto: Gaspar Dos Santos)

A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) está a estudar a criação de uma força conjunta de saúde militar para intervir, nomeadamente, em cenários de catástrofe, disse à Lusa fonte oficial portuguesa. O fórum, que se realiza-se sob o lema “Reforcemos o papel das Forças Armadas face as emergências sanitárias internacionais”, foi aberto pelo secretário de Estado da Defesa para os Recursos Materiais, Salviano Cerqueira.


Na ocasião, o responsável referiu que, actualmente, a emergência de fenómenos de saúde tornou-se uma realidade, cuja magnitude e controlo exigem acções planificadas e consertadas.

Recordou que desde 17 de Julho de 1996, altura em que na reunião dos Chefes de Estado e de Governo, realizada em Lisboa (Portugal), decidiu-se criar a CPLP, a comunidade manifestou a necessidade do desenvolvimento da saúde militar como um instrumento importante da componente da defesa.

O XVII encontro agendou, para debates, mesas redondas e conferências de temas científicos de interesse comum que merecerão análise profunda por parte dos países membros na busca da melhoria da qualidade da saúde militar.

Durante dois dias, os participantes vão procurar reflectir a melhoria da qualidade dos serviços das forças armadas e os beneficiários do seu sistema de saúde.

Fazem parte da CPLP Angola, Brasil, Portugal, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau, Cabo Verde, Timor Lestes e Guiné Equatorial.
 

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