A Guiné-Bissau vive uma grave crise político-institucional, na sequência da demissão a 12 de Agosto por decreto presidencial, do governo de Domingos Simões Pereira, presidente do PAIGC, o partido maioritário no país, à qual se sucedeu a nomeação também por decreto presidencial do primeiro-ministro Baciro Djá, segundo vice-presidente do PAIGC, o que vai contra os estatutos do partido.
O clima é de incerteza e insegurança total, há 21 dias que a Guiné está completamente paralisada, os preços dos produtos de primeira necessidade estão a disparar, alguns produtos já escasseiam no mercado, há um clima de desconfiança por parte dos investidores e esta situação só tem um responsável, o sr. Presidente da República, José Mário Vaz, que conduz o país para uma situação de incerteza e bloqueio interno", quem o afirma é o Augusto Mário da Silva, presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos.
Comunicado LGDH de 21/8/2015:
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